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A Fundação Casa da Cultura de Marabá recebeu, esta semana, o resultado da auditoria realizada pela contratante Vale sobre o Índice de Desenvolvimento do Fornecedor (IDF). Nos últimos cinco anos, com a gestão da presidente Vanda Américo, a instituição subiu de 39% para 89%.

A análise da mineradora é feita através do setor de Saúde, Segurança e Meio Ambiente.

O resultado positivo é consequência do trabalho realizado em favor da preservação da saúde e integridade dos colaboradores, da antecipação, reconhecimento, avaliação e controle de eventuais ocorrências de riscos ambientais existentes no local de trabalho.

Buscando uma melhora contínua através das ideias e atribuições aplicadas nos processos das atividades, a FCCM está aperfeiçoando cada vez mais o sistema de gestão de SSMA com o monitoramento e análise crítica do sistema.

O aumento significativo, ano após ano, do índice da Casa da Cultura em relação aos quesitos analisados pela contratante, vão muito além de números.

Para Vanda Américo, isso significa que a região, mais especificamente o município de Marabá, tem aptidão e profissionais altamente capacitados para desenvolver um trabalho de excelência.

Vanda Américo em reunião com os coordenadores dos setores da FCCM

“Estou na vida pública há muitos anos, lutando pelo mercado de trabalho em Marabá e, estar a frente da Fundação nesse momento de crescimento e consolidação é mostrar para a região de Marabá que estamos capacitados para fazer um trabalho de excelência para qualquer empresa, nacional ou internacional”.

Segundo a presidente, o resultado dessa avaliação feita pela Vale é fruto de um conjunto de ações, investimentos e capacitações realizadas nos últimos anos.

Manter essa crescente no IDF fez com que a FCCM fosse premiada, a nível nacional entre as empresas de licenciamento, como Empresa Destaque da Vale.

“Isso passa a ser uma referência para a região. A FCCM está terminando a conclusão de uma Especialização em Arqueologia, e agora em fevereiro iniciam as aulas do primeiro curso de Especialização em Patrimônio Espeleológico do Brasil. Isso é muito importante para Marabá, para o Estado do Pará, para a Amazônia. Estamos preocupados em capacitar o nosso povo para o mercado de trabalho. Portanto, estamos avisando as empresas que não permitiremos que nosso povo continue a ser excluído com esse discurso, que não é verdadeiro, que não temos qualificação”, finaliza Vanda.

TEXTO: Ana Mangas (ASCOM/FCCM)

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