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A Fundação Casa da Cultura de Marabá trabalha incessantemente para se manter como referência em pesquisa. Seguindo todos os padrões exigidos pela legislação no que diz respeito a preservação e sistematização dos acervos, oito servidores estão sendo capacitados para que a Reserva Técnica de Arqueologia passe por um processo de inventário, diagnóstico e catalogação, para assim, permitir diversas possibilidades, ampliando ainda mais o potencial do acervo.

“Com o curso de pós-graduação em Cultura Material e Arqueologia tivemos um conhecimento maior em como preservar todo o acervo que tem na Casa. Tivemos orientações de profissionais gabaritados que nos ajudaram para que a gente melhore a nossa reserva”, diz a presidente da FCCM, Vanda Américo.

Reunião de alinhamento entre o professor Daniel Justi, Vanda Américo e servidores da FCCM

Para capacitar os servidores, a FCCM conta com o apoio e parceria do historiador, professor doutor Daniel Justi, da Unifesspa de Xinguara. Ele explica que o projeto será desenvolvido em três etapas: inventário, diagnóstico e catalogação.

“Vamos começar com o inventário do material que envolve conhecer e fazer o diagnóstico da reserva. Depois vamos trabalhar com mais detalhe em como cada projeto foi desenvolvido na região. E, na última etapa, vamos pegar todos esses dados, verificar todo o banco de dados produzido e transformar numa informação pública, transparente e acessível”, detalha.

Aproximadamente oito colaboradores – quatro servidores e quatro estagiários – estarão à frente da capacitação e do trabalho de padronização da Reserva Técnica.

“Precisamos avançar no que diz respeito a pesquisa. Tanto para facilitar quando um pesquisar chegar aqui, como para que os próprios servidores atuem de uma forma melhor, com um conceito diferenciado da Reserva Técnica de Arqueologia. Então, vamos seguir todas as orientações e padrões para que a Fundação continue sendo uma referência em pesquisa”, finaliza Vanda Américo.

Vanda Américo e Daniel Justi

Os professores da Universidade de Passo Fundo, do Rio Grande do Sul, estão à disposição dos servidores da FCCM para quaisquer dúvidas que surjam no decorrer do processo de inventário.

Texto e Fotos: Ana Mangas (ASCOM/FCCM)

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