Cia de Artes leva “arraiá” para os idosos do Centro Integrado
3 de junho de 2022
Projeto Caminhada + tô dançando recebe apoio do Sest Senat
10 de junho de 2022

Caroline Anjos, coordenadora do Núcleo de Botânica com os estagiários

Além de abrigar informações sobre a diversidade vegetal de Marabá e região, o herbário da Fundação Casa da Cultura de Marabá funciona como um centro educacional, prestando suporte na formação de recursos humanos.

Caroline Anjos, coordenadora do Núcleo de Botânica com os estagiários

De acordo com Caroline Anjos, coordenadora do Núcleo de Botânica, grande parte do corpo técnico do herbário da FCCM é formado por graduados ou estudantes dos cursos de Ciências Biológicas, Engenharia Ambiental e Agronomia. “Os estágios podem ser do tipo voluntário, obrigatório ou remunerado, sendo vinculados a instituições como a Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (Unifesspa) e a Universidade Estadual do Pará (UEPA)”, fala Carol.

Atualmente, o setor conta com dois estagiários remunerados – um de Biologia (Unifesspa) e outo de Engenharia Ambiental (UEPA) – e dois alunos que estão fazendo estágio obrigatório para a grade curricular do curso de Biologia (Unifesspa).

Jonathan Castro e Dalila de Araújo, estagiários do herbário

 

“Esse ano já recebemos outros dois alunos para estágio obrigatório do curso de Agronomia. Um deles, inclusive, foi fazer mestrado em Botânica na Universidade Federal de Lavras, em Minas Gerais”, conta a coordenadora.

O herbário da FCCM contribui diretamente na formação acadêmico-científica de alunos através de treinamentos, orientações em técnicas de herborização, coletas botânicas, identificação de espécies, educação ambiental, curadoria de coleção científicas e banco de dados. “Além disso, prestamos suporte metodológico na elaboração de relatórios, trabalhos de conclusão de curso, e artigos a respeito de diversas áreas da ciência botânica”, ressalta Caroline.

 

 

Com a palavra: o estagiário

“Um dos pontos principais do estágio é o conhecimento. A FCCM apoia a produção científica para acadêmicos que estão começando, e isso é um grande apoio. Muitas vezes entramos na universidade sem experiência. Além disso, o convívio social é muito importante para aprender mais sobre o mercado de trabalho”, diz Jonathan Castro, aluno do curso de Engenharia Ambiental e estagiário da FCCM há um ano.

 

Texto: Ana Mangas (ASCOM/FCCM)

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Pular para a barra de ferramentas