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Com inúmeras amostras de rochas, minerais, minérios, fósseis e espeleotemas, a reserva técnica do Núcleo de Geologia, da Fundação Casa da Cultura de Marabá, tem aproximadamente 800 amostras, em sua maioria, coletadas durante as pesquisas realizadas pela instituição ao longo dos seus 38 anos de existência.

Amostra de hematita especular da região de Vargem Grande, Minas Gerais

Desde 2019, com a gestão da presidente Vanda Américo, a reserva técnica passou a prestar serviços, recebendo amostras de rochas, espeleotemas e sedimentos oriundos de cavernas impactadas durante atividades minerárias. “São mais de 100 amostras das áreas dos projetos Serra Norte e Serra Leste, na região de Carajás, e ainda temos amostras da região de Vargem Grande, em Minas Gerais”, explica Pablo Santos, geólogo e coordenador do Núcleo.

Geólogos Pablo Santos e Márgia Carvalho conferindo as amostras depositadas na Reserva, que conta com modernos armários deslizantes

A Reserva Técnica segue todos os critérios da Instrução Normativa MMA 02/2017, que designa, em caso de impactos ambientais, que seja realizado o resgate de material espeleológico e a sua salvaguarda em coleções cientificas.

“As amostras são incluídas no acervo da FCCM e recebem numeração sequencial das amostras do Núcleo de Geologia”, fala Pablo.

 

Texto e Fotos: Ana Mangas (ASCOM/FCCM)

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